Nos artigos anteriores, falávamos sobre o que são os probióticos e os seus benefícios para a saúde em geral. Ao analisá-los profundamente, a conclusão é que tomar probióticos faz-nos bem, além de sere muito seguro para a maioria da população. Os probióticos para crianças são, sem dúvida, um aliado para a manutenção das defesas em plena forma. Evitam contágios de diversos vírus e infeções e reforçam a microbiota.

Durante os primeiros 1000 dias de vida (até cerca dos dois anos), o desenvolvimento da nossa microbiota é essencial para evitar o aparecimento de doenças crónicas não transmissíveis no futuro. Um dos fatores que influencia a saúde é a alimentação, mas não é o único: o modo do parto, a prematuridade ou o uso de antibióticos são alguns dos fatores que também podem influenciar em idades precoces.

É por isso que, perante casos de disbioses[1] da microbiota, devem tomar-se medidas que a devolvam ao estado de equilíbrio, onde os probióticos têm benefícios comprovados.

Os probióticos para crianças contam com inúmeros domínios de aplicação para a sua saúde

Reforçar as defesas dos mais pequenos com probióticos é uma prática cada vez mais generalizada para combater diferentes patologias pediátricas, principalmente gastrointestinais, onde se demonstrou a sua eficácia, reduzindo a duração e a gravidade da diarreia. Como já explicámos, a manutenção de uma microbiota intestinal saudável representa uma maior importância em idades precoces, seguindo uma alimentação saudável e evitando o sedentarismo. Além disso, em algumas ocasiões, a utilização de probióticos e prebióticos pode contribuir para a correta manutenção do organismo. A utilização de probióticos é cada vez mais generalizada, e, nos últimos anos, começou a ser aplicada com outras funcionalidades, como, por exemplo, na manutenção da microbiota cutânea ou do sistema imunitário.

Mas, como podemos ter a certeza de que estamos a escolher um bom probiótico?

O que devemos considerar ao administrar um medicamento aos nossos filhos?

No momento de escolher o probiótico, é importante ter em conta a estirpe que o compõe. Porquê? Cada estirpe e a quantidade adequada para cada patologia são diferentes. Conhecê-la permitir-nos-á saber se estamos a focar-nos no benefício que desejamos obter.

Devem ser cientificamente validados. Um probiótico, cuja estirpe com a evidência científica que lhe proporcione rigor, qualidade e segurança ao produto, será uma melhor opção que um indivíduo que não o consuma. Consulte o seu médico ou farmacêutico de confiança caso surjam dúvidas.

Se, além do que foi referido, possuem outras características como serem fáceis de tomar, terem um sabor agradável ou não danificarem os dentes, tornam-se na nossa escolha perfeita.

Um probiótico indicado para crianças que cuida da sua microbiota oral

Se precisar de um probiótico que tenha todas as características mencionadas e contribua para a manutenção de uma boa microbiota oral em crianças, o Probactis Strep® Kids contém a estirpe Streptococcus salivarius K12, que está comprovada com 40 publicações científicas e 19 estudos clínicos em crianças e adultos.

Graças ao seu formato cómodo (em saquetas para crianças com menos de 5 anos e em pastilhas para chupar para crianças com mais de 5 anos) e o seu sabor a morango, tomá-lo é uma tarefa mais simples. Além disso, não contém glúten nem açúcar e não danifica os dentes.

Comece a cuidar da saúde da sua microbiota desde tenra idade. Mantenha os ouvidos e garganta em plena forma!

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[1] Disbiose: faz referência a um desequilíbrio no número ou o tipo de colónias microbianas que colonizaram o indivíduo.

Referencias:

1. Román Riechmann E., Álvarez Calatayud G. Empleo de probióticos y prebióticos en pediatría. Nutr. Hosp. vol.28 supl.1 Madrid ene. 2013 https://scielo.isciii.es/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0212-16112013000700010
2. International Scientific Association for Probiotics and Prebiotics (2019). Probiotics. [Figura] http://4cau4jsaler1zglkq3wnmje1-wpengine.netdna-ssl.com/wp-content/uploads/2019/04/Probiotics_0119.pdf
3. Gut Microbiota for health. Glosario: Disbiosis. https://www.gutmicrobiotaforhealth.com/es/glossary/disbiosis/
4. Álvarez Calatayud, Guillermo. La microbiota intestinal y su importancia en los primeros 1.000 días. https://www.elprobiotico.com/microbiota-intestinal-primeros-1000-dias/
5. Randi J. Bertelsen; Elizabeth T. Jensen; Tamar Ringel-Kulka. Use of probiotics and prebiotics in infant feeding.