Preguntas frecuentes

Em saquetas, entre os 12 meses e os 5 anos. Em pastilhas, a partir dos 5 anos.

Estabilizantes (Isomaltosa), Streptococcus salivarius k12, antiaglomerante (estrato de magnésio), aroma de morango, colecalciferol (vitamina D3). Pode conter vestígios de proteína de leite.

Maltodextrina, frutooligossacáridos (FOS), Streptococcus salivarius k12, aroma de morango, colecalciferol (vitamina D3). Pode conter vestígios de proteína de leite.

Streptococcus salivarius K12 é de origem humana

Algumas perturbações autoimunes/reumáticas estão associadas à disfunção de glândulas salivares e à xerostomia. A xerostomia é associada a maiores riscos de, por exemplo, gengivite, portadores, halitose, etc.

De facto, a Streptococcus salivarius K12 também tem benefícios contra a halitose. No entanto, não permitimos que estes benefícios se promovam em associação com o PROBACTIS Strep®

Normalmente, a K12 não sobrevive quando passa pelo estômago devido ao baixo pH (1,5-2 pH, depois das refeições é especialmente alta e recomendamos tomar PROBACTIS Strep® depois das refeições).

A probabilidade de o PROBACTIS Strep® – pelo menos os ingredientes ativos – chegue ao sistema gastrointestinal, deste modo, é muito baixa.

Em caso de dúvidas, recomendamos que pergunte ao seu médico.

A partir do décimo dia, atinge-se a colonização suficiente para garantir o benefício do produto

Sim, é recomendável tomar Probactis Strep® durante um mês para reduzir infeções do trato respiratório superior e evitar recaídas

De modo geral, o uso de probióticos é perigoso para as pessoas imunodeprimidas. Portanto, Probactis Strep® não deve ser utilizado em pessoas com contraindicações como a

imunodepressão iatrogénica, a hipersensibilidade, etc.

Em caso de dúvida, consulte um profissional de saúde.

Recomendamos tomar o produto sob a supervisão do médico durante a gravidez e a amamentação.

O teor de açúcar encontra-se indicado na embalagem e as pessoas com diabetes podem adaptar a sua utilização consequentemente. Em caso de dúvida, a consulta com um profissional de saúde é fortemente recomendada

A maltodextrina é um espessante e tem propriedades de veículo para os probióticos. É um ingrediente alimentar seguro e reconhecido na indústria farmacêutica e de suplementos alimentares.

Glúten: O produto não contém cereais que contenham glúten.Lactose: A única fonte de lactose em BACTOBLIS é o liofilizado de Streptococcus salivarius K12. Ao mesmo tempo, S. salivarius K12 pertence à família de bactérias do ácido láctico e o seu perfil de fermentação de açúcares indica que é a bactéria que metaboliza a lactose. Portanto, durante o processo de fermentação, a quantidade de lactose presente no liofilizado final deverá ter sido significativamente reduzida. De acordo com as especificações de S. salivarius K12, o teor total de açúcar é de 3,9 %. Por este motivo, o teor teórico de lactose numa única toma de Bactoblis® é de 1,95 mg se a lactose não for metabolizada em glucose e frutose durante a fermentação. De acordo com o parecer científico do painel da EFSA sobre os limiares de lactose na intolerância à lactose e galactosemia (EFSA Journal 2010; 8 (9): 1777) a maioria das pessoas que não digere bem a lactose tolerará até 12 g de lactose numa única toma e não terá sintomas ou, os que tiver, serão leves.Para obter informação sobre o resto de alergénios consulte a declaração de alergénios.

O produto contém uma quantidade baixa de lactose (vejam-se os alergénios acima), motivo pelo qual não é 100 % vegano. Desconhecemos a existência de um limiar claramente definido.

O produto não contém nenhuma substância animal e as matérias-primas utilizadas são certificadas Kosher, embora o produto em si não seja.

De modo geral, o dióxido de silício é considerado inócuo.

Numa revisão publicada em 2014 foi analisada a relação entre a frutose e as cáries, e foram descobertos dados que corroboram uma associação moderada entre o consumo de açúcar e as cáries (Freeman 2014). Na revisão também foi observado que pode ser benéfico limitar os açúcares a <5 % E (ingestão energética diária total) para minimizar o risco de cáries dentárias. Isto equivale a 25 g ou 5 colheres de chá por dia, enquanto Bactoblis® pastilhas para chupar apenas contém 635 mg (0,65 g = 0,14 % do máximo diário).

Por outro lado, é bem conhecido o papel importante que Streptococcus mutans desempenha no aparecimento de cáries dentárias. De facto, Streptococcus mutans é a principal bactéria que provoca cáries. Streptococcus salivarius K12 tem atividade inibidora de Streptococcus mutans, pelo que confere benefícios para a prevenção das cáries (Moon et al. 2016).

Não foram realizadas muitas investigações sobre o impacto de tipos específicos de açúcares. No entanto, foi realizado pelo menos um estudo centrado no papel da frutose no aparecimento de cáries dentárias em associação com Streptococcus mutans e observou-se que esta bactéria prolifera de forma diferente em função de se o faz em frutose ou em sacarose. No estudo foi determinado que as colónias de Streptococcus mutans em sacarose (in vitro) eram mais densas, enquanto as colónias em frutose eram menos aderentes. Tendo em conta estes resultados e tendo em conta que a adesão bacteriana é um fator crítico no aparecimento de cáries, a conclusão dos autores é que a frutose pode dificultar o aparecimento destas lesões (Ma et al. 2013).

Com base nestas informações, é possível concluir que a) o teor de frutose é demasiado baixo para contribuir para o aparecimento de cáries, b) Bactoblis® inibe a bactéria Streptococcus mutans, que é a principal causa das cáries, c) o tipo de açúcar é importante para o aparecimento de cáries e o papel da frutose é menos crítico que o de outros tipos de açúcar (como a sacarose).

Streptococcus salivarius faz parte da flora habitual da cavidade oral e, inclusivamente, é o microrganismo dominante (veja-se Amoroso et al. 2003). Streptococcus salivarius é um colonizador precoce da cavidade oral e participa no seu equilíbrio microbiano. Streptococcus salivarius é “imune” à sua própria salivaricina de modo a proteger-se das suas “próprias armas”, mas a salivaricina atua como um mecanismo de proteção contra Streptococcus mutans, a outra espécie principal que se encontra na cavidade oral (veja-se Amoroso et al. 2003). Streptococcus salivarius compete com Streptococcus mutans na cavidade oral e a salivaricina é a sua arma. Por este motivo a salivaricina atua, em particular, contra outros estreptococos (p. ex., Streptococcus mitis, veja-se Amoroso et al. 2003) já que representam as principais espécies da cavidade oral e S. salivarius deve-se autoproteger contra as mesmas. Assim, a salivaricina apenas atua contra outros estreptococos “maus”, como Streptococcus mutans, mas não atua contra outras bactérias que fazem parte de uma boca saudável.

Normalmente, a variação no grupo de probiótico (ou grupo de tratamento, de forma mais generalizada) é maior; em alguns pacientes o efeito do medicamento é maior, noutros pacientes o efeito é menor, etc. Por outro lado, a variação (ou desvio padrão) no grupo de placebo mantém-se num nível baixo dado que o placebo não provoca variações tão amplas. É comum que o orçamento dos ensaios clínicos seja um fator limitante. Como consequência destas restrições, opta-se, habitualmente, por “adicionar” mais pacientes no grupo de tratamento para obter resultados do estudo significativos e robustos já que, como explicado, costumam ser necessários mais pacientes no grupo de tratamento para obter resultados robustos devido às maiores variações. No entanto, tudo funciona corretamente sempre que não possam ser identificadas diferenças significativas entre ambos os grupos.

De facto, esmagar a pastilha para chupar é uma opção e foram notificados dados procedentes de consumidores e diversos mercados. De todos os modos, desenvolvemos uma fórmula em pó acondicionada numa saqueta que confere os benefícios de Bactoblis às crianças com menos de 3 anos.

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